Sarah Andrade Reprodução Instagram
Publicado 05/08/2021 17:44 | Atualizado 05/08/2021 17:45
Sarah Andrade usou as redes sociais nesta quinta-feira (5) para contar que ganhou uma liminar contra o Twitter e agora a rede social terá que fornecer os registros de conexão ou registros de acesso a aplicações de internet que permitam identificar usuário de perfil fake que ofendeu a ex-BBB.
De acordo com a publicação do site Migalhas, que Sarah replicou, a quebra de sigilo telemático foi deferida pelo desembargador Alcides Leopoldo, da 4ª câmara de Direito Privado do TJ/SP. O magistrado deu prazo de cinco dias para que a decisão seja cumprida, sob pena de multa diária de R$ 500 até o limite inicial de R$ 5 mil.
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Sarah foi atacada e xingada de "ratazana, vaca, doente, sem caráter, vadia ordinária, cretina, suja dissimulada, imunda, leitada" depois que contou que ainda não tinha se vacinado contra a Covid-19. Ela já se vacinou e chegou a fazer um vídeo avisando  que estava se afastando do Twitter para manter a sua saúde mental. "Estou passando aqui só para dizer que está tudo bem comigo. Dei uma pausa no Twitter levando em consideração os últimos dias, os últimos acontecimentos. Não está me fazendo bem emocionalmente. Estou aqui focada nos meus trabalhos", iniciou Sarah, que em seguida pediu respeito ao público.
"Se eu puder pedir uma coisa para vocês é que vocês me respeitem, respeitem esse meu tempo e também respeitem as pessoas que estão próximas a mim, que estão me ajudando. Por favor. É só isso mesmo, está tudo bem por aqui, a gente está trabalhando muito. Tenham empatia".

A ex-BBB é representada pelo escritório Belarmino Sociedade de Advogados. " A internet não é terra sem lei e seus usuários têm que saber que existem limites a serem observados. Não podemos concordar com o 'tribunal de cancelamento' estabelecido nas redes sociais, onde destroem a vida e a reputação de uma pessoa em segundos. Ofensa é crime e pode ensejar condenação tanto na esfera penal como cível e a justiça está apta para localizar e condenar os ofensores", disse Guilherme Belarmino.


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