Publicado 16/09/2021 18:06
Quem é um exemplo de 'bad girl'? Para a cantora Gabily, ela é a maior 'garota má' que conhece na vida. Má no sentido de corajosa, lutadora, guerreira e braba. Ela usou suas redes sociais nesta quinta-feira (16) para contar um pouco de sua história, a sua luta para crescer na carreira como cantora e que para conseguir dinheiro em um período difícil trabalhou como motorista do aplicativo Uber. Tudo em um vídeo super direto.
Gabily lembrou que começou cantando na igreja aos 13 nos e, quando decidiu seguir a carreira na música, começou fazendo participações com um grupo de pagode. A virada aconteceu em 2016 quando ela conheceu seus produtores musicais, já conhecidos por trabalharem por grandes artistas. Então, ela encontrou seu antigo empresário, mas essa parceria não deu muito certo. Ela resolveu, então, romper a parceria, o que daria multa milionária que ela não conseguiria pagar.
Esse foi o momento que ela resolveu ser motorista de Uber. Ela ficou por lá por 9 meses e ressaltou que tinha gente que até a conhecia durante as viagens. Até que a gravadora, Universal Music, negociou a multa com o ex-empresário e, finalmente, ela conseguiu voltar a lançar música. "Mudei meu visual, voltei a lançar música. Tenho prints comemorando R$ 600 reais de bônus na Uuber e esse dinheiro fazia toda diferença no meu mês. Enquanto isso todo mundo falava que eu estava sendo bancada", lamentou.
Esse foi o momento que ela resolveu ser motorista de Uber. Ela ficou por lá por 9 meses e ressaltou que tinha gente que até a conhecia durante as viagens. Até que a gravadora, Universal Music, negociou a multa com o ex-empresário e, finalmente, ela conseguiu voltar a lançar música. "Mudei meu visual, voltei a lançar música. Tenho prints comemorando R$ 600 reais de bônus na Uuber e esse dinheiro fazia toda diferença no meu mês. Enquanto isso todo mundo falava que eu estava sendo bancada", lamentou.
“Foram noites chorando, mas eu não aceitei nenhum recurso através do meu corpo. Se eu aparecia com o cantor, eu estava dando para ele. Se o presidente da gravadora aparecia comigo, eu estava dando para ele. Foram noites assim, chorando, as maiores dificuldades da minha vida, eu vivi por não querer aceitar nenhum recurso que venha do meu corpo, da minha beleza ou pelo simples fato de eu ser mulher. Os maiores perrengues da minha vida, foi porque eu não cedi a propostas ridículos e machistas que eu recebia diariamente”, desabafou.
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