Publicado 29/09/2021 17:12 | Atualizado 29/09/2021 17:13
Samara Felippo fez uma live na noite desta terça-feira (28) em suas redes sociais e convidou duas amigas para debater sobre vários assuntos do universo feminino. Em conversa com Giselle Itié e Carolinie Figueiredo, a atriz ao debater sobre a expulsão de Nego do Borel por conta da acusação de estupro de vulnerável contra Dayanne Mello, revelou que já viveu momentos de embriaguez em que não poderia tomar decisões.
“Eu já bebi muitas vezes na minha vida. Eu fui uma adolescente, dos 20 aos 30 anos, dos 30 aos 40, até hoje um pouquinho, que bebo bem. Eu gosto de beber em festas com os meus amigos, eu gosto de beber em casa… Eu tenho certeza que eu já passei uma situação de estar muito louca, fiquei com alguém e essa pessoa veio para cima mesmo me vendo em estado vulnerável. Eu acho que não vai ter uma mulher que não tenha um mínimo de relato sobre isso”, disse,
Assim que um fã questionou a menção ao gênero, ela rebateu. “Nós não somos todos iguais. Homem oprime a mulher. É a cultura de opressão mesmo. A opressão é do homem. O respeito tem que ter, óbvio. Mas, é uma questão de estatística. Quantos homens morrem estuprados na rua? Estou ô aqui, me expondo, me vulnerabilizando, para que você, mulher, que está assistindo esse vídeo agora, saiba que você não é obrigada a agradar ninguém”, comentou Samara.
“Eu já bebi muitas vezes na minha vida. Eu fui uma adolescente, dos 20 aos 30 anos, dos 30 aos 40, até hoje um pouquinho, que bebo bem. Eu gosto de beber em festas com os meus amigos, eu gosto de beber em casa… Eu tenho certeza que eu já passei uma situação de estar muito louca, fiquei com alguém e essa pessoa veio para cima mesmo me vendo em estado vulnerável. Eu acho que não vai ter uma mulher que não tenha um mínimo de relato sobre isso”, disse,
Assim que um fã questionou a menção ao gênero, ela rebateu. “Nós não somos todos iguais. Homem oprime a mulher. É a cultura de opressão mesmo. A opressão é do homem. O respeito tem que ter, óbvio. Mas, é uma questão de estatística. Quantos homens morrem estuprados na rua? Estou ô aqui, me expondo, me vulnerabilizando, para que você, mulher, que está assistindo esse vídeo agora, saiba que você não é obrigada a agradar ninguém”, comentou Samara.
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