Fogaça, Paola, Jacquin e Ana Paula, do 'MasterChef Brasil' Divulgação
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Publicado 09/03/2018 03:00

Para a televisão, como veículo, as redes sociais passaram a ter uma importância muito grande, porque além de difundir as suas ações, também funcionam como um medidor indireto de audiência. Ibopes fora, a partir delas e como nova ferramenta colocada à disposição, tornou-se possível avaliar, instantaneamente, o comportamento e acolhimento dos diferentes produtos que a TV disponibiliza.

Exemplo clássico é sempre o 'Masterchef'. O barulho causado por ele na internet, no momento da exibição, é bem superior aos índices consolidados apresentados no dia seguinte. E, se para a TV esses meios passaram a ser fundamentais, a ponto de ser impossível abrir mão deles, a recíproca também é, e a cada dia tem se mostrado mais verdadeira.

Não por acaso, além dos programas intensamente comentados, comunicadores como Luciano Huck, Danilo Gentili, Porchat, Eliana, Mion, Rodrigo Faro, entre tantos outros, são recordistas em número de seguidores. Isso sem contar Fausto Silva e Silvio Santos. Como se vê, é o típico caso de uma mão lavando a outra.

 

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Jacqueline Sato na série '(Des)Encontros', no canal Sony - coluna Flávio RiccoGuilherme Raya/Divulgação
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Em meio a tudo que acontece, com uma novidade atrás da outra na vida de todo mundo, a televisão tem que esquecer a improvisação, o jeitinho e alguns métodos que valiam no passado. É necessário se atualizar, juntar forças a cada instante. E foi-se o tempo de bater escanteio e tentar cabecear na área.

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