Vem aí mais uma Copa do Mundo, agora na Rússia, como todas as outras trazendo a expectativa ou certeza de um upgrade nas suas transmissões. Um trabalho de aprimoramento que sempre existiu, no nosso caso observado desde 1970, na conquista do tri no México, a primeira ao vivo para o Brasil. Nunca deixou de ser assim.
Curioso observar, no entanto, que no sentido completamente oposto do sempre presente avanço tecnológico, é quase nenhuma a preocupação com o lado artístico dessas operações. E menor ainda com a renovação dos seus valores. Em se tratando da televisão e sem considerar um ou outro caso como exceção, há muito não se tem registro de nenhuma grande novidade ou de alguém em condições de fazer diferença.
Os que aí estão são exatamente os mesmos de muito tempo, a maioria originária do rádio esportivo, hoje sem a mesma força ou poder de revelação de outras épocas. Se até hoje a TV nunca tratou esse assunto com o devido cuidado, é bom começar a tratar.
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