Carlos Nascimento e Raquel Sheherazade no telejornal 'SBT Brasil'Reprodução
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Publicado 04/06/2018 03:00

Rio - Num país como o nosso, com tantos problemas expostos e os que ainda não conhecemos, nem fazemos ideia, o jornalismo é e para sempre será um dos produtos essenciais da TV aberta. Ao vivo, então, muito melhor.

A recente paralisação dos caminhoneiros, com todas as suas consequências, fizeram três emissoras de forma especial Globo, Record e Band se tornarem indispensáveis na vida de muitos. Foram mais de 150 horas de um trabalho ininterrupto, com reflexos na audiência dos mais positivos. Todas, o tempo todo, informando seus telespectadores sobre o desenrolar dos acontecimentos e prestando serviços os mais diferentes.

Apenas o SBT, entre as grandes, continuou praticando jornalismo com hora certa, preferindo sempre limitar o noticiário aos seus já estabelecidos telejornais. Ainda assim, em nada alterando a sua imperturbável maneira de ser, o 'SBT Brasil' chegou a uma marca histórica, 10,4 de média (SP), igualando-se ao índice da sua primeira edição, em 2005, com a estreia de Ana Paula Padrão.

O jornalismo está no DNA da TV aberta. Fazendo bom uso dele, os resultados sempre serão os melhores.

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