Rio - O jornalismo da Globo nunca atraiu tantos profissionais da mídia impressa como passou a acontecer a partir do momento em que Ali Kamel foi designado para a sua direção-geral. Ele também proveniente de 'O Globo', dos tempos de Evandro Carlos de Andrade e Merval Pereira. No início da década passada, a TV Globo foi buscar no rádio, o grande celeiro de então, repórteres como Janaina Lepri, Silvestre Serrano, Fabrício Battaglini e tantos outros.
De uns anos para cá, já sob a direção do Ali, o meio impresso veio a se transformar no principal alvo, daí as presenças de Gerson Camarotti, Natuza Nery, Andréia Sadi, Valdo Cruz, João Borges e Renata Lo Prete, além de tantos outros, hoje distribuídos entre os telejornais da Globo e GloboNews. Um pessoal dos mais qualificados, base formada, em condições de garimpar, reportar e analisar a informação com profundidade.
Não por acaso também, a contratação agora de Julia Duailibi, que estava na Band, mas alguém com toda uma história nas redações da 'Folha', 'Estadão' e revistas 'Veja' e 'Piauí'.
Isto acaba por destacar duas coisas: a sempre fundamental importância da mídia impressa em gerar tantos talentos, como a capacidade da TV em desejar fortalecer as suas condições de trabalho.
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