Na produção de novelas no Brasil, hoje tem a Globo e as demais. Uma trabalhando com planejamento e programação estabelecida em todos os horários até 2021. As outras do jeito que dá.
Em tempo algum, a não ser por razão totalmente fora do controle, tal organização é alterada. Eventualmente pode até haver uma troca na ordem de entrada, como aconteceu com 'O Sétimo Guardião', do Aguinaldo Silva, prevista para dois anos antes, mas que só será exibida agora.
Tudo ao contrário da Record no caso de 'Topíssima'. Escolheu a novela, escalou seu elenco e acabou sumindo com ela. Escafedeu.
Outra prova de comando e uso de boa experiência: 'Deus Salve o Rei', encerramento recente, sob o risco de um fracasso histórico, foi salva a tempo dos inúmeros equívocos que vinha cometendo. A intervenção surgiu no momento certo.
Na Record, um caso semelhante aconteceu quando a novela 'Máscaras' apresentou problemas de Ibope e conteúdo. Na ocasião, no entanto, o autor Lauro César Muniz não teve ninguém ao seu lado para colaborar e oferecer o apoio necessário. Deu no que deu.
Comentários