Wilson Witzel durante uma visita ao Sambódromo com funcionários que trabalhavam no localLuciano Belford
Por CÁSSIO BRUNO
Publicado 08/11/2019 04:30

O impasse da transferência do Sambódromo pela prefeitura para o governo do Rio deixou Wilson Witzel (PSC) furioso com Marcelo Crivella (Republicanos). O clima, que já não era bom entre os dois, azedou de vez. Nos bastidores, o motivo passa pela eleição do ano que vem. Crivella quer se reeleger e, por isso, tentou, sem sucesso, apoio de Witzel. O governador, no entanto, estuda lançar um candidato para chamar de seu. Neste caso, o carnaval na Marquês de Sapucaí seria usado como carro alegórico político por Witzel justamente contra Crivella, ganhando a simpatia dos eleitores sambistas.

No contra-ataque, o governador quis manter a festa programada para hoje em forma de protesto à decisão de Crivella. Estava prevista a participação das escolas de samba, queima de fogos e outras atrações. Mas a Riotur, órgão municipal, proibiu a realização do evento. Todas as negociações estavam sendo articulas por André Moura, secretário da Casa Civil e Governança de Witzel, diretamente com o prefeito.

 

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