Presidente e o diretor-geral da Alerj, André Ceciliano e Wagner Victer, vistoriaram a obraDivulgação/Suellen Lessa
Por Maria Luisa de Melo
Publicado 23/11/2019 01:00

A transferência de mais de 4.000 servidores e colaboradores que trabalham no Palácio Tiradentes, sede do Legislativo estadual, começará em janeiro, no início do recesso parlamentar. As obras da nova sede da Assembleia Legislativa estão na reta final. E, segundo o presidente da Casa, André Ceciliano, a mudança será aos poucos, de janeiro a julho do ano que vem. Os primeiros a ocuparem suas cadeiras no antigo 'Banerjão' (uma referência ao Banerj, antigo Banco do Estado do Rio de Janeiro) serão os funcionários administrativos.

O antigo apelido do prédio, aliás, parece ter ficado no passado. Entre os parlamentares só se fala em "Alerjão". O aumentativo não é à toa. O edifício tem 34 andares, sendo três subsolos. Num deles ficará instalado o plenário. Cada andar contará com seis gabinetes, de 100 metros quadrados, cada. Ou seja, os gabinete terão o tamanho equivalente a dois apartamentos populares.

Questionado sobre o investimento de R$ 150 milhões em tempos de crise, André Ceciliano explicou que haverá economia no consumo de energia elétrica e de luz. O novo prédio, mais moderno que o Palácio Tiradentes, conta com uma estação de tratamento de água, possibilitando reaproveitamento e sistema de controle de energia. "O que gastamos com a reforma é um terço do que economizamos dos duodécimos que recebemos e transferimos ao governo", disse o deputado. "O novo prédio tem muito mais acessibilidade, cumpre as exigências do Corpo de Bombeiros, além da economia de energia elétrica e água".

Apesar das vantagens citadas por André Ceciliano, a oposição batizou o Alerjão de Alentão. As obras começaram no fim de 2016 e ainda não terminaram.

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