Votação na Alerj foi adiada por número insuficiente de deputadosPaulo Carneiro/divulgação
Por Maria Luisa de Melo
Publicado 05/12/2019 01:00

A primeira tentativa de votação do projeto do Executivo que viabilizaria a construção de colégios cívico-militares, com mão de obra de professores da rede estadual e oficiais nos cargos de direção, naufragou na última terça-feira, com a obstrução da pauta na Alerj. Mas o projeto voltará ao plenário na próxima semana e há grandes chances de ser aprovado já que o governo tem maioria na Casa. Mas a oposição, mesmo sendo minoria, traçou uma estratégia para dar trabalho ao governador, fazendo com que o projeto só seja votado no ano que vem. A tentativa é provocar maior discussão sobre o assunto, com a realização de audiências públicas, o que não aconteceu. Além das cerca de 50 emendas que devem ser apresentadas na próxima semana, os parlamentares ameaçam apelar até para a obstrução da votação do Orçamento, caso não haja diálogo.

 

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A oposição está quicando com a decisão de doar recursos do Fundo da Câmara para pagar o 13º dos servidores e salários dos terceirizados da Prefeitura. O grupo aposta que a verba será empregada em obras eleitoreiras.

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