Clínica da Família Jamil Haddad, em Santa Cruz, onde o número de testes foi registrado com aumentoDIVULGAÇÃO/Beth Santos.
Por Maria Luisa de Melo
Publicado 22/12/2019 02:00 | Atualizado 23/12/2019 13:53

A Prefeitura do Rio de Janeiro vem reduzindo a distribuição de medicamentos essenciais à população através da rede de atenção básica (postos de saúde e clínicas da família). É o que mostra um levantamento feito pela equipe técnica da vereadora tucana Teresa Bergher. O trabalho revela ainda que a Prefeitura não executa o que é disponibilizado pelo orçamento. E, desde 2017, o valor empregado na rubrica "assistência farmacêutica" só diminui. Em 2017, dos R$ 1,1 bilhão de medicamentos previstos, foram comprados R$ 800,7 milhões. Em 2018, a previsão era de R$ 120 milhões, mas só R$ 96 milhões foram gastos. Este ano, a previsão orçamentária ficou ainda menor: R$ 109 milhões. Mas, faltando duas semanas para o fim do ano, o valor empregado em remédios para a atenção básica ainda não chegou a R$ 80 milhões. "Quantas pessoas não são prejudicadas sem esses medicamentos?", criticou Teresa Bergher.

 

 

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