Cesar Maia disse que citação do nome de seu filho Rodrigo Maia em acordo de delação premiada de um dos donos da Gol foi 'tão inacreditável que não deu nem para incomodar'João Laet/arquivo O Dia
Por Sidney Rezende
Publicado 18/02/2020 06:00

O vereador Cesar Maia é um dos políticos mais antenados do país, mas mesmo ele anda cauteloso sobre os rumos da política no Rio. O ex-prefeito considera precipitado tentar descobrir a vontade do eleitor nas próximas eleições municipais. "Impossível antecipar. As condições vêm mudando", diz.

Maia prevê que "teremos um primeiro turno imprevisível pela variedade e quantidade de candidatos. E segundo turno, só aguardando os nomes". Para o ex-prefeito, uma coisa é certa: diferentemente de 2018, em que fatores ideológicos tiveram um peso relevante na escolha do eleitorado, na "disputa municipal deste ano isso influenciará muito menos".

Indagado se a situação econômica e financeira do Rio o preocupa, Maia disse que depende da prorrogação dos termos do ajuste fiscal. Se vier, se terá como governar com maior tranquilidade. E vai depender da capacidade de cada um".

O vereador contou já ter transmitido para o filho Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, sua avaliação da conjuntura: "Tenho insistido com ele sobre a imprevisibilidade dessas eleições".

Já sobre a cidade do Rio e o seu complexo universo urbanístico, Cesar Maia saiu pela tangente e disse que "o melhor seria avaliar os governos um a um. Houve avanços em vários governos".

Para fechar, perguntamos: "qual será o peso de cada governante eleito nesta eleição? O presidente Jair Bolsonaro, o governador Wilson Witzel e o prefeito Marcelo Crivella terão uma influência predominante?".

"Apenas o prefeito se empenhará, pois é candidato", respondeu Cesar Maia.

 

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