Casa também já destinou verba do seu orçamento para auxiliar o governo, municípios e a UFRJ no combate à pandemiaDivulgação
Por Sidney Rezende
Publicado 15/02/2020 06:00 | Atualizado 15/02/2020 14:53

A semana foi movimentada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A agitação não perturbou as articulações sobre assuntos políticos menos populares.

Um deles, que circula no "pé do ouvido" é quem será o indicado a uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), inicialmente para 2022. A recomendação do nome, dessa vez, será da Alerj. A seguir, pelo governador.

Os mais citados para preenchê-la são os deputados Márcio Pacheco (PSC), líder do Governo; André Ceciliano (PT), presidente da Casa; Luiz Paulo (PSDB), o decano; Rosenverg Reis (MDB); Chico Machado (PSD) e Rodrigo Bacelar (SDD).

O preferido, no momento, é Márcio Pacheco. A possibilidade que deveria ser entendida como prêmio traz um problema oculto. Os conservadores não o consideram o nome ideal por entenderem que o parlamentar é suave demais na interlocução com os chamados progressistas. Outros, chamam isso de habilidade.

O cargo ambicionado é o do ex-presidente do TCE-RJ, Aloysio Neves, hoje preso sob a acusação de pertencer a um grupo que teria desviado R$ 35 milhões entre 2006 e 2015.

CONSELHEIROS DO TCE-RJ NA CADEIA

Em 2017, foram presos, não só Neves, como o então vice Domingos Brazão, José Gomes Graciosa, Marco Antônio Alencar e José Maurício Nolasco. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que os conselheiros se mantivessem afastados das funções até que seja encerrada a ação penal. Todos recorreram.

 

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