Pedro Paulo - Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Pedro PauloPablo Valadares/Câmara dos Deputados
Por Sidney Rezende
Políticos do MDB e do DEM reagiram indignados à previsão do vereador Inaldo Silva (Republicanos), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, à que "na próxima eleição acontecerá com Eduardo Paes (DEM) o mesmo que ocorreu com Pedro Paulo em 2016, pesquisas em alta no início da campanha e derrota no final".
O deputado Pedro Paulo disse existir um erro histórico na afirmação. "Não caí um ponto sequer em 2016. Comecei com 2% e terminei com 16%. Não fui para o 2º turno por 60 mil votos, um pouco mais de 1%. E o Eduardo, em 2018, do início ao fim, cresceu na capital e fora, não o suficiente no interior para vencer, mas ganhou na cidade do Rio. Entendo que o vereador da Universal tenha que defender seu bispo, mas lhe falta memória, pesquisa ou honestidade com os acontecimentos. E, um detalhe, Crivella, sem ser prefeito, jamais disputou uma eleição - para própria Prefeitura ou Estado - com números tão baixos de partida, e olha que ele agora tem uma máquina de serviços e não deixou de ser evangélico". O presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Átila Nunes, foi outro que ficou inconformado. "O Inaldo calado é um poeta". Nunes afirmou que "partindo do princípio que não foi intencional, com o objetivo de agradar o chefe dele, o vereador Inaldo se mostrou desinformado. Não releu os resultados de 2016 antes de fazer suas previsões. Nem o passado conseguiu descrever com exatidão. Imagine o futuro! Quem caiu foi o patrão do Inaldo, o Crivella: de 30% para 20%".
O vereador Átila Alexandre Nunes (MDB) pensa igual. "No 4º ano de governo, ainda ficar tentando colocar culpa na administração anterior é atestado de incompetência. Se não tem capacidade para lidar com os desafios típicos de uma metrópole, nem deveria se candidatar à reeleição, então". Ele também fez uma previsão: "Depois do Crivella e do coronavírus, não tem mais espaço para experiências arriscadas. Nesse cenário, a tendência é o crescimento do Eduardo Paes nas próximas eleições".
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