Publicado 17/03/2020 06:00
O presidente estadual do PSDB, empresário e advogado, Paulo Marinho, foi o escolhido pelo governador de São Paulo, João Doria, e o presidente nacional da partido, Bruno Araújo, para ser o pré-candidato da legenda à prefeitura do Rio. "É uma missão muito difícil pra mim, mas encaro o desafio em homenagem a memória de meu amigo-irmão Gustavo Bebianno", disse à coluna.
"Tenho como objetivo reconstruir o partido. Quero fazer uma nominata forte para o PSDB. Estou motivado. O Rio precisa de um debate em torno do bem da cidade. A caminhada será difícil e não estava no meu radar. Entrei por circunstâncias de uma tragédia, a morte de Bebianno".
Sobre a influência da família Bolsonaro na disputa, Paulo Marinho, que ajudou na campanha presidencial, disse que tem uma relação "cordial" com o senador Flávio Bolsonaro, de quem é suplente. E que, atualmente, não tem nenhuma relação com o presidente Jair Bolsonaro. "A última vez que o vi foi dois dias após a apuração do 2º turno e nunca mais. Mas a minha percepção é que ele não se posicionará na eleição para prefeito como fez para governador em 2018".
Marinho não se absteve de comentar sobre informação que circula nos bastidores de que mais adiante poderia aceitar ser vice de Eduardo Paes, do DEM. Ele foi categórico: "Não entrei para ser vice de ninguém".
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