Luciano Hang ao lado do presidente Jair Bolsonaro.Reprodução
Por Sidney Rezende
Publicado 04/08/2020 06:00
Estudo realizado pela equipe da Bateiah Estratégia e Reputação identificou uma evolução de menções negativas quando empresas privadas associam suas marcas ao bolsonarismo. Esta pesquisa foi divulgada pelo jornal econômico Monitor Mercantil. A razão da piora na avaliação tem a ver com a queda de prestígio do próprio presidente. Menções negativas ao termo "Bolsonaro" cresceram 162% nos últimos 12 meses, enquanto as associadas ao termo "Havan", por exemplo, cresceram 104%. A pesquisa avaliou os últimos 12 meses, comparando os meses de julho/2019 e de julho/2020.
"O que o bolsonarismo representará para o Brasil no futuro? Os efeitos poderão representar a consagração ou a profanação das esperanças. Uma marca identificada com o futuro promissor construído por um governo tem muito a ganhar. Já uma marca vinculada a um cenário (econômico, social e de saúde) trágico pode ser duramente penalizada", destaca Fábio Gomes, diretor-presidente da Bateiah Estratégia e Reputação. A associação por personalismo, apoio de executivos ao governo, é o caso do Luciano Hang, o "Véio da Havan", que de forma direta e extravagante apoia o presidente Bolsonaro. Para esse caso, em que as menções negativas à marca cresceram no mesmo período em que também cresceu o termo "Bolsonaro", é identificada uma ligação entre a marca governamental e a comercial. Já para as empresas associadas ao empresário Carlos Wizard, a identificação não segue o mesmo ritmo da Havan.
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