Por O Dia
Este jornal, como líder da rede O Dia, sempre estará ao lado da verdade, da honra e da lei. Isso vale para as edições impressas e, também, para os serviços on-line. Ao longo de sua história, ele tem se esforçado para levar a seus leitores — que atualmente somam mais de 60 milhões por mês — todos os fatos que considera relevantes, sempre buscando considerar os pontos de vista de todos os lados envolvidos.
O Dia não abre mão desses princípios. Ele não se omite diante do atual ou de qualquer outro governo que o Brasil e o Rio de Janeiro tiveram desde que ele foi fundado, há mais de 70 anos. Da mesma forma, não fecha os olhos para os acertos dos mandatários. Esses princípios são especialmente caros para o jornal, sobretudo depois que a redemocratização devolveu aos brasileiros o direito à livre manifestação.

No caso do governo do presidente Jair Bolsonaro, o jornal sempre se guiou pelo bom senso. E permanecerá na mesma linha, mesmo depois das críticas descabidas que o presidente fez ontem à imprensa, durante solenidade no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar.
O jornal não se vê retratado nas opiniões do presidente. Mesmo assim, rejeita e repudia as críticas feitas ao trabalho dos repórteres e dos editores que se esforçam diariamente para manter a sociedade informada. Nem O Dia nem qualquer outro veículo de imprensa é responsável pelas ações de qualquer autoridade. Da mesma forma, não responde pelas investigações conduzidas pelo Ministério Público nem pelas sentenças proferidas pela Justiça. Sua responsabilidade começa e termina em noticiar os fatos em cada uma de suas etapas, sempre se guiando pela busca da verdade. Se isso causa incômodo, a culpa não é dos jornais, mas dos fatos e das evidências que viraram notícia.