Publicado 31/05/2021 05:00
A agenda política do Rio de Janeiro tem muitas prioridades, mas uma das necessidades mais prementes é iniciar um amplo debate propositivo em favor de um novo Plano Diretor para a cidade. O desordenamento urbano precisa ser contido. É necessário buscar áreas de convivência mais humanas para os cariocas. Com este espírito é que se torna louvável a iniciativa dos vereadores da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, secretários da Prefeitura e moradores terem participado de audiência pública sobre o Projeto Parque da Gávea antes do 2º turno de votações em plenário. Apesar de estar prestes a ser votado novamente em 2ª discussão, o PLC 72/2018 já tramita há algum tempo. Criado originalmente em 2014 pelo então vereador Marcelo Queiroz - hoje secretário estadual de Agricultura, foi atualizado pela Prefeitura em 2018.
SUSTENTABILIDADE
O Parque Sustentável poderá ser construído sem a necessidade de desapropriação do terreno, fato que vinha sendo um impeditivo à concretização do projeto. Na proposta, o parque, de uso público, se conjuga a um empreendimento construtivo de uso misto que lhe garante a viabilidade econômica. Para tanto, serão criadas condições especiais de uso e ocupação do solo, que proporcionem uma ocupação equilibrada e respeitosa à ambiência do bairro. O secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, também participou ativamente das articulações e audiências públicas sobre o projeto, juntamente com moradores e representantes da iniciativa privada. O gabinete do vereador Pedro Duarte (Novo) fez uma nota técnica analisando o histórico da questão e o projeto atual, além de ter realizado um abaixo assinado com mais de 2.700 assinaturas em apoio ao Parque. "A união criada entre moradores, poder público e iniciativa privada para tirar do papel um projeto moderno e inovador pode consolidar o Rio como referência nacional em desapropriação e uso de terrenos abandonados", diz Duarte.
SUSTENTABILIDADE
O Parque Sustentável poderá ser construído sem a necessidade de desapropriação do terreno, fato que vinha sendo um impeditivo à concretização do projeto. Na proposta, o parque, de uso público, se conjuga a um empreendimento construtivo de uso misto que lhe garante a viabilidade econômica. Para tanto, serão criadas condições especiais de uso e ocupação do solo, que proporcionem uma ocupação equilibrada e respeitosa à ambiência do bairro. O secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, também participou ativamente das articulações e audiências públicas sobre o projeto, juntamente com moradores e representantes da iniciativa privada. O gabinete do vereador Pedro Duarte (Novo) fez uma nota técnica analisando o histórico da questão e o projeto atual, além de ter realizado um abaixo assinado com mais de 2.700 assinaturas em apoio ao Parque. "A união criada entre moradores, poder público e iniciativa privada para tirar do papel um projeto moderno e inovador pode consolidar o Rio como referência nacional em desapropriação e uso de terrenos abandonados", diz Duarte.
Templos religiosos
Fisioterapia em alta
Imóveis públicos
Twittadas do Nuno
Leitora da coluna sobre programas no Rio: “Pude conhecer o Bioparque fim de semana e fiquei encantada. Uma estrutura incrível para os animais, e muita organização. Apesar de muita gente, o espaço é enorme. Recomendo apenas não usar transporte particular. Essa parte é caótica”.
A questão hídrica no Brasil é muito séria, e antiga. Um planejamento sobre o assunto precisava ter sido feitos anos atrás. Já passou da hora de se investir em novas fontes de energia. Agora, toda a sociedade pagará, literalmente, a conta da falta de estratégia dos políticos.
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