Lei interessa para quem trabalha com acupuntura e outras técnicasReprodução da internet
Por Nuno Vasconcellos
Publicado 03/06/2021 05:00
A pandemia de Covid-19 voltou a incluir o tema Saúde na ordem do dia. Esta semana, a Assembleia Legislativa aprovou projeto de lei que cria o Programa Estadual de Medicina Tradicional e Complementar Alternativa nas unidades estaduais vinculadas ao SUS. O texto fortalece as técnicas reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tais como acupuntura, homeopatia e a fitoterapia. "É uma trilha cada vez mais segura para a prevenção ou o alívio de diversas enfermidades conhecidas. Aliás, técnicas e terapias facilmente encontradas em clínicas e hospitais privados, centros de recuperação e centros clínicos", disse o autor, deputado Eliomar Coelho (PSOL). A iniciativa vai além, já que aproxima as unidades de saúde do Estado do Rio de Janeiro, técnicas das terapias tradicionais e alternativas, já que são conhecimentos utilizados como parte do tratamento de diversas enfermidades, em praticamente todos os níveis de atenção à saúde, em todo o mundo.


TUDO EM NOME DA SAÚDE


Para Eliomar Coelho, é uma trilha cada vez mais segura para a prevenção ou o alívio de diversas enfermidades conhecidas. Aliás, técnicas e terapias facilmente encontradas em clínicas e hospitais privados, centros de recuperação e centros clínicos, acrescentando que o projeto ainda visa garantir a formação profissional adequada e a participação social no programa. Para quem ainda não despertou para esta cultura milenar, além das melhorias físicas, o principal benefício é levar qualidade de vida para o paciente, ainda que sua enfermidade seja de longo tempo. Há de se reconhecer a importância de se difundir a eficácia de cada ação terapêutica, sem ferir os princípios, crenças e filosofias dos pacientes. Tudo pela saúde com o objetivo de trazer alívio e cura de males do corpo. 
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