Publicado 15/09/2021 05:00
Depois do adeus aos Jogos Olímpicos de Tóquio, agora começa a contagem regressiva para Paris-2024. O segmento esportivo esbanja otimismo ao saber que a França será o próximo destino, embora, por outro lado, haja incerteza sobre que base de investimento teremos disponível para a preparação de nossas equipes. Vamos analisar o modelo adotado até aqui. A previsão orçamentária para o Bolsa Atleta em 2021 foi de R$ 145 milhões, a maior desde 2014, e superior, inclusive, ao investimento no programa em 2016, ano dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, que foi de R$ 143 milhões. A importância ficou disponível para atletas a partir dos 14 anos de idade. O benefício é dividido em cinco categorias: atleta de base (R$ 370), atleta estudantil (R$ 370), atleta nacional (R$ 925), atleta internacional (R$ 1.850) e atleta olímpico/paralímpico (R$ 3.100).
EMPRESAS
Criado em 2005, o Bolsa Atleta é um dos maiores programas de patrocínio direto ao atleta do mundo, segundo o Ministério da Cidadania. Desde a criação, já foram concedidas mais de 69,5 mil bolsas para 27 mil atletas de todo o país. O valor destinado pelo programa desde sua implantação supera R$ 1,2 bilhão. Mas ele ainda é insuficiente e, por isso, é preciso incentivar a entrada de empresas em parcerias público-privada. Nas Olimpíadas Rio 2016, 77% dos 465 atletas brasileiros eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros, apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas foram conquistadas por atletas que recebiam o benefício. Em Tóquio, o Brasil recebeu 21 medalhas, sendo sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. E nos Jogos Paralímpicos, o Brasil fez sua melhor campanha com 72 medalhas, sendo 22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze, que lhe rendeu a sétima posição no megaevento (atrás de China, Grã-Bretanha, Comitê Paralímpico Russo, EUA, Holanda e Ucrânia).
EMPRESAS
Criado em 2005, o Bolsa Atleta é um dos maiores programas de patrocínio direto ao atleta do mundo, segundo o Ministério da Cidadania. Desde a criação, já foram concedidas mais de 69,5 mil bolsas para 27 mil atletas de todo o país. O valor destinado pelo programa desde sua implantação supera R$ 1,2 bilhão. Mas ele ainda é insuficiente e, por isso, é preciso incentivar a entrada de empresas em parcerias público-privada. Nas Olimpíadas Rio 2016, 77% dos 465 atletas brasileiros eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros, apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas foram conquistadas por atletas que recebiam o benefício. Em Tóquio, o Brasil recebeu 21 medalhas, sendo sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. E nos Jogos Paralímpicos, o Brasil fez sua melhor campanha com 72 medalhas, sendo 22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze, que lhe rendeu a sétima posição no megaevento (atrás de China, Grã-Bretanha, Comitê Paralímpico Russo, EUA, Holanda e Ucrânia).
Pagamento de plano de saúde
Os planos privados de assistência à saúde e odontológica podem ampliar as formas de pagamento para clientes individuais ou coletivos do estado do Rio, com boleto digital ou cartão de crédito. É o que propõe o projeto de lei da deputada Martha Rocha, que será discutido hoje (15) na Alerj.
Fanfarrão
Está circulando nas redes bolsonaristas do Estado do Rio de Janeiro um vídeo em que a deputada Alana Passos (PSL) chama o ex-governador Wilson Witzel de "fanfarrão número 1" e o atual, Cláudio Castro, de "aprendiz". Ela completa dizendo que "um dia este estado terá um governador de excelência".
Mais um recuperado
Depois do susto que levou o pesquisador e cientista político Mauro Osório a ser internado para enfrentar mais um caso de Covid-19, o professor que dedica sua vida a estudar o Rio de Janeiro recebeu alta.
Perícias médicas pelo interior
O Detran retomou perícias médicas itinerantes nos municípios do interior do estado do Rio de Janeiro, que estavam interrompidas desde o início da pandemia. A ação atende a uma indicação legislativa formalizada pelo deputado estadual Marcus Vinícius (PTB) ao governador Cláudio Castro (PL).
Tuitadas do Nuno
A partir de hoje será necessário apresentar o comprovante de vacinação nos cinemas, academias e outros estabelecimentos. A medida é válida, porém o Conecte SUS precisa operar em 100% para que ninguém fique dependente do papel.
Muito oportuna a notícia de que um centro de distribuição da gigante Amazon será instalado no Rio. Isso é sinal de mais empregos, mais impostos e dias melhores para a população. Atrair investimentos e mover a Economia deve ser o foco dos governantes.
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