Quase um mês depois da prisão do vereador de Duque de Caxias Carlinhos da Barreira (MDB), cresce a pressão para que o Conselho de Ética da Câmara arrume um espanador — e tire o pó que acumula sobre o processo de cassação do político. O terceiro vereador mais votado em 2020 foi acusado de chefiar uma quadrilha de agiotas, lavagem de dinheiro e fraude à licitação.
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