O prefeito Eduardo Paes (PSD) quer dar uma cara nova à Cdurp, a Porto Maravilha, e transformar a estatal carioca em uma empresa que gerencie parcerias entre a prefeitura e a iniciativa privada.

Na apresentação levada pelo presidente da Cdurp nesta terça-feira (30) à Câmara para explicar o PLC 55, Gustavo Guerrante levou um total de 12 projetos que podem ser tocados pela futura Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos.

Eles incluem a licitação da bilhetagem eletrônica, áreas já em regime de concessão como o Terreirão do Samba e o Parque dos Atletas, além de novidades como PPPs para gerir os serviços não essenciais de hospitais e escolas e concessão de transporte aquaviário na Barra da Tijuca.

O projeto de lei complementar ainda inclui a incorporação da Rio Securitização, criada durante o governo Crivella, pela nova companhia.