Por ADRIANA CRUZ
Publicado 06/03/2018 03:00

Rio - Com base na análise das imagens captadas pelo circuito interno de câmeras e depoimento dos envolvidos, o Órgão Especial do Ministério Público decidiu arquivar, por unanimidade, a investigação que apurava a suspeita de agressão do procurador Alexandre Araripe Marinho contra uma estagiária do MP. Os procuradores concluíram que o contato físico que houve entre Araripe e a jovem foi para permitir que ele e uma promotora, agredida verbalmente pela suposta vítima, tivessem acesso ao elevador.

A sessão foi presidida pelo procurador Ricardo Martins. A jovem havia denunciado escândalo sexual envolvendo juiz do Tribunal de Justiça em que teria sofrido estupro de vulnerável em uma casa de suingue. Ela alegou que estava no sétimo andar local do gabinete de Araripe em busca de informações sobre um laudo que teria saído de sua ficha funcional e foi parar no procedimento contra o magistrado. À época, Araripe era o responsável pela investigação sobre o suposto crime contra o juiz que foi, posteriormente, arquivada.

LAUDO ICCE
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DEVOLUÇÃO DE BENS
RECURSO NEGADO
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A estagiária participou da sessão de julgamento no Órgão Especial do Ministério Público que aconteceu na semana passada. Ela recorreu da decisão de arquivamento sob o argumento de que fora agredida e de que é perseguida, mas os procuradores não aceitaram o pedido.

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