Por ADRIANA CRUZ

Rio - O procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, é candidato único para comandar o Ministério Público por mais um biênio 2019/2020. Em função disso, ele é obrigado a ficar afastado do cargo dois meses para fazer campanha inútil. E Gussem não para. Nesta segunda visitou colegas.

A lei força o candidato ao cargo de procurador-geral a deixar a função. Inclusive, para o processo eleitoral ser justo. Mas em caso de falta de concorrente isso não serve para absolutamente nada. O candidato único recebe dois meses de salário para uma campanha desnecessária.

 

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