Publicado 25/01/2021 19:25
Para quem mora de aluguel, o momento é de renegociar os contratos diante de um IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) que registrou em 2020 o maior patamar desde 2002 (23,14%). Tem inquilino, inclusive, pedindo aos proprietários e às administradoras para mudar de indexador e utilizar o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) que, no mesmo período, chegou a 4,52%. Outra saída pode ser aproveitar o cenário de taxas de juros reduzidas e trocar o aluguel pelo financiamento imobiliário. Esta é a análise do Creci-RJ (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis). De acordo com o presidente do conselho, Manoel da Silveira Maia, o corretor tem que entender o momento de vida do cliente, avaliar com ele as opções e sinalizar a mais adequada.
Maia ressalta ainda que o planejamento financeiro é indispensável, já que o crédito imobiliário é um compromisso que se assume por um longo período. “Ter uma reserva financeira para dar uma entrada maior é importante como um investimento inicial e também para diminuir o valor que será pago nas prestações através do financiamento”, complementa.
Maia ressalta ainda que o planejamento financeiro é indispensável, já que o crédito imobiliário é um compromisso que se assume por um longo período. “Ter uma reserva financeira para dar uma entrada maior é importante como um investimento inicial e também para diminuir o valor que será pago nas prestações através do financiamento”, complementa.
Imóvel em Rio das Ostras
A Bianca Raphael, por exemplo, vinha tentando realizar o sonho do imóvel próprio havia seis anos, mas não encontrava as condições ideais para dar entrada no financiamento. Até que, em novembro do ano passado, ela finalmente conseguiu. “As taxas de juros dos financiamentos imobiliários no atual patamar me permitiram dar entrada em um imóvel em Rio das Ostras”, conta.
Já o casal Diego Mendes e Michele Silva morava no bairro da Pechincha. Eles pretendiam alugar um imóvel próximo da Região Olímpica, mas nas negociações identificou-se o potencial de compra, pois contavam com uma reserva na poupança. No momento de fazer as contas ficou claro que a aquisição estava compensando. O Creci-RJ ressalta que a empatia é uma aliada do corretor para uma boa negociação. “Ao se deparar em uma situação de dúvida do cliente nesse aspecto de manter a locação ou financiar um imóvel é de fundamental importância que o corretor de imóveis desenvolva mecanismos de percepção para orientar o processo de decisão dos clientes. É um passo essencial para a satisfação do trabalho realizado e na constituição de uma relação de fidelidade”, orienta Maia.
Já o casal Diego Mendes e Michele Silva morava no bairro da Pechincha. Eles pretendiam alugar um imóvel próximo da Região Olímpica, mas nas negociações identificou-se o potencial de compra, pois contavam com uma reserva na poupança. No momento de fazer as contas ficou claro que a aquisição estava compensando. O Creci-RJ ressalta que a empatia é uma aliada do corretor para uma boa negociação. “Ao se deparar em uma situação de dúvida do cliente nesse aspecto de manter a locação ou financiar um imóvel é de fundamental importância que o corretor de imóveis desenvolva mecanismos de percepção para orientar o processo de decisão dos clientes. É um passo essencial para a satisfação do trabalho realizado e na constituição de uma relação de fidelidade”, orienta Maia.
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