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Aproveitando a data especial, a coluna destaca outra iniciativa que merece espaço: o grupo Mulheres do Imobiliário (mulheresdoimobiliario.com.br). O movimento tem como objetivos estimular a evolução do setor e dar mais visibilidade feminina na liderança. Desta primeira ação, surgiu o Amazonita Clube, núcleo estratégico formado por empresárias, empreendedoras e executivas do segmento. Do Rio de Janeiro, por exemplo, o grupo conta com a participação da CEO da Riooito Incorporações, Mariliza Fontes Pereira. E para marcar o novo ano, o Amazonita ouviu 98 profissionais (predominantemente mulheres) para identificar os assuntos que devem dominar a pauta em 2021. Entre eles estão:
- Impactos da pandemia da Covid-19 sobre o setor (69,2%).
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- Cenário dos juros básicos da economia e efeitos sobre o mercado (61,5%).
- Volume e condições de concessão do crédito imobiliário (56,7%).
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- Taxa de desemprego e grau de confiança do consumidor (49%).
- Rumos do programa Casa Verde e Amarela (41,3%).
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Com relação às tendências para este ano, o estudo identificou:
- A importância de novos produtos imobiliários residenciais que ofereçam espaço para um ambiente de trabalho, e áreas de coworking, de higienização e de recebimento de delivery (76,7%).
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- Continuidade no avanço da digitalização do setor (58,3%).
- Redução da área demandada por companhias em escritórios próprios e lajes corporativas tradicionais (52,4%).
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- Aumento da demanda por espaços de trabalho mais flexíveis e mais próximos às residências dos moradores (51,5%).
- Aumento da demanda por imóveis logísticos bem localizados para atender à expansão do e-commerce (50,5%).
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Já sobre os setores com melhores oportunidades de negócios e investimentos, a pesquisa revelou:
- Residencial/venda (58,8%).
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- Fundos de Investimento Imobiliário (58,8%).
- Residencial/locação e renda (56,9%).
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- Galpões, condomínios industriais e logísticos e self storage (38,2%).
- Loteamento (36,3%).