Publicado 02/09/2021 09:18 | Atualizado 14/09/2021 16:58
Quem está fazendo de tudo para economizar na conta de luz, vai precisar de mais atenção e de compreensão de todos da casa, já que está em vigor uma outra bandeira tarifária chamada de “escassez hídrica”. Para se ter ideia, o reajuste é de 50%, com valores mais altos que os da bandeira vermelha 2 – de R$ 9,49 para R$ 14,20 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). O impacto, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), provocará um aumento de 6,78% na tarifa média dos consumidores. Importante lembrar que só este ano a tarifa já foi reajustada seis vezes. A nova medida valerá até abril de 2022.
Nos condomínios, esse tema vem gerando preocupação e, com isso, síndicos e gestores estão tomando atitudes para conter os gastos. Uma saída é investir na luz solar. A administradora Cipa, por exemplo, fechou parceria com a startup gaúcha Edsun, especializada em instalação de luz solar em áreas habitacionais. Segundo a administradora, o percentual de economia média anual pode começar em até 30% da conta de luz. “Não há custo algum para a instalação desses equipamentos. A ideia é apresentar uma solução de energia limpa, que ajude a reduzir os custos dos condomínios, ainda mais diante de uma crise como essa que tende a ser prolongada” explica Bruno Queiroz, gerente de Novos Negócios da Cipa.
A mecânica da startup funciona da seguinte maneira: ela analisa os condomínios, identifica o quanto de energia solar eles precisam para zerar a conta e faz o investimento (em torno de R$ 250 mil a R$ 300 mil para montar toda infraestrutura). Se o equipamento gerar uma economia de energia para o condomínio de R$ 10 mil, por exemplo, a startup cobrará R$ 7 mil até pagar o investimento. Depois deste período, serão R$ 700 mensais para manter o sistema funcionando e segurado. “Entregamos 30% de redução na conta de luz dos condomínios de imediato, sem que eles precisem investir nada. E ainda fomentamos energia limpa”, afirma Cristiano Meditsch, CEO da Edsun.
Para o síndico profissional Fernando Santos, a instalação de placas solares é a saída para equilibrar o orçamento condominial. Ele lembra que com o home office na pandemia, as contas de luz e de água tiveram um salto nos condomínios que administra. “Juntamente com os conselhos, estamos buscando alternativas para evitar um impacto maior para os moradores e investindo em campanhas de conscientização. Também estamos em contato com fornecedores para ver a possibilidade de instalação de um sistema de captação de energia fotovoltaica, que é composto por placas solares, circuitos e um medidor de entrada e saída de energia”, conta Santos.
Nos condomínios, esse tema vem gerando preocupação e, com isso, síndicos e gestores estão tomando atitudes para conter os gastos. Uma saída é investir na luz solar. A administradora Cipa, por exemplo, fechou parceria com a startup gaúcha Edsun, especializada em instalação de luz solar em áreas habitacionais. Segundo a administradora, o percentual de economia média anual pode começar em até 30% da conta de luz. “Não há custo algum para a instalação desses equipamentos. A ideia é apresentar uma solução de energia limpa, que ajude a reduzir os custos dos condomínios, ainda mais diante de uma crise como essa que tende a ser prolongada” explica Bruno Queiroz, gerente de Novos Negócios da Cipa.
A mecânica da startup funciona da seguinte maneira: ela analisa os condomínios, identifica o quanto de energia solar eles precisam para zerar a conta e faz o investimento (em torno de R$ 250 mil a R$ 300 mil para montar toda infraestrutura). Se o equipamento gerar uma economia de energia para o condomínio de R$ 10 mil, por exemplo, a startup cobrará R$ 7 mil até pagar o investimento. Depois deste período, serão R$ 700 mensais para manter o sistema funcionando e segurado. “Entregamos 30% de redução na conta de luz dos condomínios de imediato, sem que eles precisem investir nada. E ainda fomentamos energia limpa”, afirma Cristiano Meditsch, CEO da Edsun.
Para o síndico profissional Fernando Santos, a instalação de placas solares é a saída para equilibrar o orçamento condominial. Ele lembra que com o home office na pandemia, as contas de luz e de água tiveram um salto nos condomínios que administra. “Juntamente com os conselhos, estamos buscando alternativas para evitar um impacto maior para os moradores e investindo em campanhas de conscientização. Também estamos em contato com fornecedores para ver a possibilidade de instalação de um sistema de captação de energia fotovoltaica, que é composto por placas solares, circuitos e um medidor de entrada e saída de energia”, conta Santos.
Dicas simples ajudam a evitar desperdício
Atitudes simples devem ser estimuladas em casa para evitar surpresas na conta de luz. Uma dica da coluna é reunir a família, em especial as crianças, para explicar o que está acontecendo e pedir a todos que colaborem. Confira outras recomendações:
- Não deixe a TV ligada à toa.
- Evite abrir a porta da geladeira toda hora, pois o ar quente entra e o motor do equipamento é obrigado a gastar mais energia para resfriá-la novamente. Além disso, não guarde comida e recipientes quentes na geladeira porque isso aumenta o consumo de energia.
- Desligue o computador quando não estiver usando. A dica é desligar o aparelho sempre que for ficar mais de duas horas sem utilização. Já o monitor deve ser desligado a partir de 15 minutos sem uso.
- Substitua as lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas de LED, que têm maior durabilidade e são mais econômicas. E não esqueça: ao sair de um ambiente, apague a luz.
- Para quem tem chuveiro elétrico, evite banhos longos. Este aparelho costuma ser o maior consumidor de energia de uma casa.
- Acumule o máximo de peças possível para lavar e passar roupas. Assim, você economiza energia e água.
- Não deixe a TV ligada à toa.
- Evite abrir a porta da geladeira toda hora, pois o ar quente entra e o motor do equipamento é obrigado a gastar mais energia para resfriá-la novamente. Além disso, não guarde comida e recipientes quentes na geladeira porque isso aumenta o consumo de energia.
- Desligue o computador quando não estiver usando. A dica é desligar o aparelho sempre que for ficar mais de duas horas sem utilização. Já o monitor deve ser desligado a partir de 15 minutos sem uso.
- Substitua as lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas de LED, que têm maior durabilidade e são mais econômicas. E não esqueça: ao sair de um ambiente, apague a luz.
- Para quem tem chuveiro elétrico, evite banhos longos. Este aparelho costuma ser o maior consumidor de energia de uma casa.
- Acumule o máximo de peças possível para lavar e passar roupas. Assim, você economiza energia e água.
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