Publicado 28/09/2021 19:14 | Atualizado 28/09/2021 19:15
O mercado imobiliário continua dando sinais de melhora na cidade do Rio. A Loft, startup que facilita a compra de apartamentos por meio de uma experiência digital e com preços e informações verificados, vê suas vendas triplicarem em bairros como Laranjeiras e Catete, que cresceram 200% em comparação a 2020. Humaitá e Jardim Botânico também se destacam com 150% e 100% de aumento de vendas respectivamente.
A empresa acaba de chegar a dois novos bairros. Com a entrada em São Conrado, passa a cobrir toda a Zona Sul. E, agora, está presente também na Zona Oeste (Barra da Tijuca). O Rio de Janeiro é a segunda cidade de atuação da Loft no país, após sua fundação, em 2018, em São Paulo. Segundo a startup, o volume de vendas na cidade cresceu 70 vezes em 2020.
A empresa acaba de chegar a dois novos bairros. Com a entrada em São Conrado, passa a cobrir toda a Zona Sul. E, agora, está presente também na Zona Oeste (Barra da Tijuca). O Rio de Janeiro é a segunda cidade de atuação da Loft no país, após sua fundação, em 2018, em São Paulo. Segundo a startup, o volume de vendas na cidade cresceu 70 vezes em 2020.
Mercado de materiais de construção aquecido
E os resultados positivos também podem ser verificados no segmento de materiais de construção. A Juntos Somos Mais, por exemplo, aposta na forte demanda por produtos do segmento e no potencial para digitalização das vendas do setor. Com isso, a empresa da qual Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre são sócias projeta elevar seu faturamento em 40%, neste ano, ante 2020, ultrapassando, pela primeira vez, a barreira dos R$ 100 milhões.
Mais conhecida pelo programa de fidelidade Juntos Somos +, a empresa tem também um marketplace, chamado Loja Virtual, para lojistas comprarem materiais de construção da indústria. No ano passado, o programa movimentou R$ 7,4 bilhões e, neste ano, o valor ficará acima de R$ 8 bilhões.
"Como uma empresa jovem que tem apenas três anos, não há dúvidas de que tivemos ventos favoráveis até aqui. Mas o que mais nos anima é que ainda somos uma parte pequena de uma indústria de R$ 225 bilhões que ainda está muito offline e temos muito para construir e crescer olhando adiante", comenta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos +.
O executivo ressalta que existe muito espaço para crescimento da digitalização do setor e compara que, na média do varejo brasileiro, "marketplaces" e "e-commerces" respondem por 8% do total. Na construção civil, essa participação cai para 2%. Para este ano, o executivo prevê o aumento do volume de negócios do segmento de 5% a 10%. Das indústrias que participam do programa de fidelidade, 60% esperam faturamento de 21% a 30% maior neste ano do que em 2020.
Mais conhecida pelo programa de fidelidade Juntos Somos +, a empresa tem também um marketplace, chamado Loja Virtual, para lojistas comprarem materiais de construção da indústria. No ano passado, o programa movimentou R$ 7,4 bilhões e, neste ano, o valor ficará acima de R$ 8 bilhões.
"Como uma empresa jovem que tem apenas três anos, não há dúvidas de que tivemos ventos favoráveis até aqui. Mas o que mais nos anima é que ainda somos uma parte pequena de uma indústria de R$ 225 bilhões que ainda está muito offline e temos muito para construir e crescer olhando adiante", comenta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos +.
O executivo ressalta que existe muito espaço para crescimento da digitalização do setor e compara que, na média do varejo brasileiro, "marketplaces" e "e-commerces" respondem por 8% do total. Na construção civil, essa participação cai para 2%. Para este ano, o executivo prevê o aumento do volume de negócios do segmento de 5% a 10%. Das indústrias que participam do programa de fidelidade, 60% esperam faturamento de 21% a 30% maior neste ano do que em 2020.
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