Publicado 30/09/2021 09:32
O mercado de leilão de imóveis vem crescendo em todo o país e, para muitas pessoas, tem sido uma alternativa vantajosa. E com o reajuste da Selic (taxa básica de juros) a 6,25% ao ano, Robson Macedo, diretor da BidYou, assessoria de investimento imobiliário, comenta que o segmento continua sendo uma boa oportunidade para quem deseja morar ou investir. “As unidades de leilão permanecem como a opção mais vantajosa para o cliente, pois têm valores até 50% mais baixos, financiamento em até 420 meses e, em alguns casos, possibilidade de entrada usando o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)”, explica Macedo.
Em alguns casos como o do Banco do Brasil, o abatimento pode chegar a 74%. Importante ficar atento, pois as 1.500 oportunidades são válidas até hoje. As unidades estão em todo o país e podem ser compradas online tanto por leilão quanto por venda direta. Neste último caso, o imóvel já foi a leilão, mas não foi arrematado. Então, ele é novamente colocado à venda, mas sem pregão. Os valores iniciam em R$ 20.800 e chegam a R$ 7,18 milhões. As ofertas podem ser compradas à vista, com mais 3% de desconto em cima do valor ofertado, ou parceladas em até 12 vezes sem juros.
Macedo diz ainda que o perfil do interessado pela modalidade vem mudando. Segundo ele, a maioria dos clientes da empresa era formada apenas por investidores ou pessoas buscando imóveis maiores e mais adequados ao novo modelo de trabalho home office. “Agora também observamos um crescimento de famílias comprando o primeiro imóvel via leilão”, destaca. O executivo conta que 50% dos arrematantes que contratam a assessoria são clientes que conseguiram trocar o aluguel pela casa própria. “Outra situação, desta vez com relação ao investidor que arremata para ganhar com o valor do aluguel, é que a disputa tem sido ainda mais acirrada quando a localização é nobre, fazendo com que os lances cheguem próximos ao valor de mercado”, observa Macedo.
Em alguns casos como o do Banco do Brasil, o abatimento pode chegar a 74%. Importante ficar atento, pois as 1.500 oportunidades são válidas até hoje. As unidades estão em todo o país e podem ser compradas online tanto por leilão quanto por venda direta. Neste último caso, o imóvel já foi a leilão, mas não foi arrematado. Então, ele é novamente colocado à venda, mas sem pregão. Os valores iniciam em R$ 20.800 e chegam a R$ 7,18 milhões. As ofertas podem ser compradas à vista, com mais 3% de desconto em cima do valor ofertado, ou parceladas em até 12 vezes sem juros.
Macedo diz ainda que o perfil do interessado pela modalidade vem mudando. Segundo ele, a maioria dos clientes da empresa era formada apenas por investidores ou pessoas buscando imóveis maiores e mais adequados ao novo modelo de trabalho home office. “Agora também observamos um crescimento de famílias comprando o primeiro imóvel via leilão”, destaca. O executivo conta que 50% dos arrematantes que contratam a assessoria são clientes que conseguiram trocar o aluguel pela casa própria. “Outra situação, desta vez com relação ao investidor que arremata para ganhar com o valor do aluguel, é que a disputa tem sido ainda mais acirrada quando a localização é nobre, fazendo com que os lances cheguem próximos ao valor de mercado”, observa Macedo.
Público masculino é maioria no leilão de imóveis
Homens, casados e empresários são o maior público de leilão online, de acordo com levantamento da Zukerman Leilões. A partir da sua base de clientes, a empresa constatou que a participação masculina ainda é majoritária na assinatura do contrato: 79%. Já as mulheres representam 21%. Além disso, 86,4% são pessoas físicas e 13,6% pessoas jurídicas. Quase metade (49,3%) é casada, seguido por 34% de solteiros.
No que diz respeito à faixa etária, o levantamento aponta consumidores mais maduros. Um terço dos arrematantes (32,2%) tem entre 41 e 50 anos. Na sequência, 28,3% deles estão entre 31 e 40 anos; 18,6% entre 51 e 60; acima de 60 a porcentagem é de 13,1% e até 30 anos é de 7,8%. As principais profissões declaradas pelos arrematantes são empresários, advogados, comerciantes, engenheiros e aposentados.
No que diz respeito à faixa etária, o levantamento aponta consumidores mais maduros. Um terço dos arrematantes (32,2%) tem entre 41 e 50 anos. Na sequência, 28,3% deles estão entre 31 e 40 anos; 18,6% entre 51 e 60; acima de 60 a porcentagem é de 13,1% e até 30 anos é de 7,8%. As principais profissões declaradas pelos arrematantes são empresários, advogados, comerciantes, engenheiros e aposentados.
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