Formatura de militaresReprodução da internet
Por FRANCISCO ALVES FILHO
Publicado 03/06/2018 03:00

Rio - A crise econômica brasileira dificultou a vida para profissionais de várias faixas etárias, mas um dos segmentos mais atingidos foi o dos jovens que procuram o primeiro emprego. É justamente esse grupo que em grande parte deposita suas esperanças na carreira militar. Assim, a busca por uma vaga nas Forças Armadas disparou. Em São Paulo, por exemplo, dobrou a procura por concursos que dão acesso a essa profissão. Não há dados sobre o Rio de Janeiro, mas nada indica que a procura por aqui seja menor. (Veja aqui: Marinha, Exército e Aeronáutica selecionam candidatos.)

Quem pensa em seguir carreira nas Forças Armadas deve começar escolhendo em qual das três opções se encaixa: Exército, Marinha ou Aeronáutica. O alistamento obrigatório é uma opção, mas há concursos regulares para ingresso de ambos os sexos e para os níveis fundamental, médio e superior.

Outra opção a ser feita pelo candidato é o caminho de ingresso: como oficial (começando pela patente de aspirante ou tenente) ou como praça (com a patente de cabo ou sargento).

Para os jovens, uma das qualidades mais importantes desta profissão é a estabilidade. No entanto, antes de levar em consideração a possibilidade de seguir a carreira militar é preciso levar em consideração exigências como a disciplina rigorosa e a disponibilidade para mudar de cidade ou estado a qualquer momento. Está preparado?

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A média do soldo dos oficiais generais, os maiores postos dentro das Forças Armadas, é de R$ 12 mil. Mas o a remuneração de um militar é composta do soldo e de diversas gratificações e adicionais que variam de acordo com a habilitação obtida ao longo da carreira. Neste ano, pela primeira vez em sua história, o Exército Brasileiro abriu vagas para mulheres na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).
 

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