Divulgação/ESL
Por FRANCISCO ALVES FILHO

O primeiro semestre de 2018 registrou crescimento de alunos nos cursos de games. Algo que combina com as boas notícias do setor: houve aumento de 13% nas vagas de estágio e também crescimento de 73% nos postos de empregos desde 2015.

Esses números impactaram o mercado de entretenimento digital do Rio de Janeiro. A Cidade ocupa o 3º lugar do ranking de novas vagas de emprego. Os principais motivos que levam os brasileiros a procurar este tipo de formação, além da possibilidade de uma nova carreira, são a curta duração e o baixo investimento, importantes para quem quer recomeçar, sem grandes custos.

Veja também: Mercado de trabalho está aquecido para quem trabalha em games

"O desenvolvimento do mercado não tem ocorrido apenas em números, mas houve mudança também na demografia dos jogadores e desenvolvedores", diz Rogério Felix, coordenador da Escola Zion de games.

Os e-games têm sido uma das maiores inspirações. O Brasil é, atualmente, 12º colocado na lista de países com Pro Players mais endinheirados e premiados do mundo. A China ocupa o primeiro lugar; na sequência, estão EUA, Coreia do Sul, Suécia, Dinamarca, Alemanha, Canadá, Rússia, Ucrânia, França e Reino Unido.

O Brasil aparece como o país da América do Sul mais bem posicionado na lista de e-atletas mais consagrados com relação a premiações.

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CURSOS DE GAMES SÃO BOA OPÇÃO (2)
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"Ninguém pode chegar ao topo armado apenas de talento. Deus dá o talento; o trabalho transforma o talento em gênio", Ana Pavlova, bailarina russa que viveu no Século XIX.
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