Por O Dia
Publicado 12/04/2018 03:00

Rio - Infelizmente, a prometida redução no valor da passagem aérea não ocorreu. Segundo a Agência Nacional Aviação Civil (ANAC), o principal motivo foi o aumento do querosene, responsável por 30% dos custos e despesas dos serviços de transporte aéreo no Brasil. O litro do querosene ficou em 24% acima da média verificada no ano passado.

Além disso, os custos das companhias aéreas são suscetíveis à variação do dólar, com reflexo direto sobre combustíveis, arrendamento de aeronaves e seguro da frota - itens que representam, em conjunto, 50% dos custos e despesas da indústria aeronáutica.

Na verdade, a tendência de cobrança de passagem é mundial, da mesma forma como está se cobrando a alimentação a bordo. Em troca, assentos mais apertados e cada vez menos benefícios ao consumidor. A única mordomia é a água, servida, ainda, de graça.

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A energia elétrica é um serviço essencial que tem se tornado cada dia mais caro. Além de pagarmos impostos, temos diferentes tarifas em determinados períodos. São aquelas três bandeirinhas verde, amarela e vermelha que aparecem no final da conta que indicam se haverá ou não acréscimo. A verde significa que os custos foram baixos e não há acréscimo na tarifa. Já a amarela indica que os custos estão aumentando e a vermelha indica que o custo está alto, e há aumento. No mês de abril a bandeira tarifária é verde. Desde o início do ano, a Aneel possibilitou aos consumidores optarem por uma tarifa diferenciada (Tarifa Branca). Nessa modalidade, o consumidor passa a ter possibilidade de pagar valores diferentes em função da hora e do dia. Para isso, deve optar por utilizar o sistema elétrico fora do período de ponta ou intermediário, diminuindo o valor da sua conta. A tarifa é opcional e não está disponível para todos (ocorrerá até 2020). Optando pela redução, caso a energia seja utilizada fora dos horários determinados, haverá acréscimo de até 83%.

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