Durante a apresentação, coordenador da ANS afirmou que, após a aplicação da metodologia, os dados da agência serão auditados, o que dará mais transparência ao processoReprodução / Pixabay
Por O Dia
Publicado 12/07/2018 03:00 | Atualizado 12/07/2018 06:04

Rio - Recentemente a Agência Nacional de Saúde (ANS) publicou a regulamentação de dois modelos de oferta de planos de saúde: a coparticipação e franquia. Se para as operadoras de saúde a medida ameniza os custos dos serviços, para o consumidor a nova regra pesará no bolso e inviabilizará o pagamento de vários procedimentos. Órgãos como o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), a OAB e a Associação Brasileira de Procons assinaram uma carta em repúdio à proposta.

Nela, as entidades listam diversos prejuízos ao consumidor. Um deles é a criação de um teto de 40% para a coparticipação no pagamento de procedimento médico, lembrando, é claro, que esse percentual poderá ser ainda maior. Outra crítica das entidades diz respeito ao valor máximo cobrado pela franquia já que o limite de pagamento pode chegar a mais que o dobro da mensalidade. Nos últimos 3 anos, os planos de saúde perderam mais de 3 milhões de clientes. Medidas como estas só contribuem para que o plano de saúde se torne um sonho cada vez mais distante do brasileiro.

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Provavelmente você já foi ou conhece alguém que tenha sido vítima de estelionato. Esse crime, seja presencial ou online, está previsto no artigo 171 do Código Penal, com prisão de até 5 anos, onde uma pessoa (estelionatário) ganha dinheiro enganando a outra (vítima). Nele, não há violência nem grave ameaça. A arma do estelionatário é o convencimento, a persuasão para enganar a vítima. Entre as maneiras mais comuns do crime está o golpe do bilhete premiado. Caso apareça alguém com um bilhete de Loteria querendo trocá-lo por dinheiro, desconfie. Outro golpe é o do torpedo premiado: a vítima recebe um SMS onde é informada que ganhou um prêmio. Ela entra em contato com o número e, no final, acaba colocando crédito para algum celular ou depositando dinheiro em determinada conta. O golpe da confirmação de dados também é aplicado: o estelionatário se passa por funcionário de uma empresa, dizendo que precisa da confirmação de dados para atualização do sistema. A vítima passa os dados e o estelionatário os utiliza para transações comerciais fraudulentas. Atenção: nunca passe seus dados pessoais por telefone.

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