A jogadora de vôlei Angelica Caboclo, do Flamengo - Marcelo Cortes/Flamengo/Divulgação
A jogadora de vôlei Angelica Caboclo, do FlamengoMarcelo Cortes/Flamengo/Divulgação
Por ANA CARLA GOMES

A duas vitórias de voltar à elite do vôlei brasileiro, o Flamengo entra na fase decisiva na briga pelo seu grande objetivo na temporada. O time rubro-negro enfrenta o Maringá-Amavôlei (PR), amanhã, fora de casa, no primeiro jogo da série melhor de três das semifinais da Superliga B feminina. Os finalistas garantem vaga na divisão principal na temporada 2019/2020.

"Nossa campanha até aqui está sendo de muito aprendizado. Durante a temporada, o time foi ganhando entrosamento, conseguimos excelentes resultados e encontramos um padrão de jogo que garantiu seis vitórias e apenas uma derrota na fase de classificação, então comemoramos bastante. Só que essas vitórias ficaram para trás. Os playoffs iniciaram e é um outro campeonato", analisa a oposta Angelica Caboclo. "Jogamos as quartas e, agora, estamos nos preparando para dois jogos difíceis das semifinais contra a equipe de Maringá. Não ganhamos nada ainda, estamos trabalhando para isso. Trabalhando para alcançar o nosso objetivo", completa.

REPATRIADA PELO RUBRO-NEGRO

Com passagens por Pinheiros, São Caetano e repatriada pelo Flamengo após jogar em Israel, Angelica assumiu, nesta temporada, a missão de ajudar a liderar o time rubro-negro na volta à elite do vôlei. O Flamengo foi campeão da Superliga na temporada 2000/2001, com uma equipe que tinha como estrelas Leila e Virna. "Realmente é um grande desafio. Primeiro, pelo peso que é vestir a camisa do Flamengo. Segundo, porque a expectativa é grande para a gente ter o acesso, além de que, acredito que muitas pessoas sonham em rever o Flamengo novamente jogando na elite do vôlei brasileiro. Então, sem dúvida, é o meu maior desafio até o momento e vejo que toda a equipe e comissão técnica também sonham em ajudar a escrever mais um capítulo da história do Flamengo", afirma Angelica.

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