Especialistas alertam que o usuário deve desconfiar de links com promoções 'imperdíveis' e de facilidades para saques de benefíciosReprodução da internet
Por Herculano Barreto Filho
Publicado 25/07/2018 06:00 | Atualizado 25/07/2018 16:19

Rio - O uso do Whatsapp como instrumento efetivo de trabalho para seguradoras e corretoras no país está se intensificando em meio à expansão de novas tecnologias. Há pelo menos dois anos, iniciativas do tipo se popularizam nesse segmento como um instrumento efetivo de trabalho. Neste mês, a Mongeral Aegon lançou um atendimento voltado apenas para corretores. Em junho deste ano, a Sompo Seguros S.A. passou a usar a ferramenta para orientar o cliente. O atendimento é acompanhado por um analista, que solicita o envio de documentos e imagens do objeto do sinistro pelo aplicativo.

A partir de setembro, a iniciativa da Mongeral será ampliada para segurados em caso de sinistro. A previsão é que todos os clientes possam entrar em contato com a seguradora pelo aplicativo de celular até 2019. O atendimento pelo WhatsApp vai seguir o mesmo protocolo de segurança de um contato telefônico. A operação é feita por agentes re relacionamento da companhia. "O nosso objetivo é de oferecer aos nossos públicos mais uma forma de contato visando conveniência e facilidade. Mas sem perder de vista a humanização, atenção e a segurança na hora do atendimento. Esperamos agilizar cada vez mais o nosso relacionamento com clientes, beneficiários e corretores", explica a gerente de Relacionamento Claudia Mattioli.

Mas iniciativas do tipo não são exatamente uma novidade no segmento. Em 2016, a BR Insurance também lançou o atendimento para clientes pelo WhatsApp, reduzindo o tempo de atendimento. No ano passado, a Capemisa Seguradora também aderiu à tendência. A empresa usa o canal de comunicação com os corretores para enviar informações sobre campanhas de venda, convites para eventos, lançamento e atualização de produtos. "Nossos gerentes e executivos de contas acessam suas agendas no celular e ainda podem recorrer à ferramenta de lista de transmissão para distribuir as mensagens importantes por grupos de interesse. A aceitação foi muito boa. Funciona melhor do que e-mail do marketing, por exemplo", compara Mariana Fagundes, gerente de marketing da companhia.

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