Enquanto os policiais federais não têm esperanças de mudar o texto da reforma no segundo turno da votação pela Câmara, o restante do funcionalismo público federal não pensa assim. As categorias — exceto os agentes de Segurança — já definiram itens que pretendem modificar.
E representantes do Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) vão se reunir na terça-feira para discussão do assunto.
As regras de pensão ainda são alvo de críticas. As transições também, seja para quem entrou antes de 2004 no serviço público como para quem ingressou após esse período. A progressividade de alíquota previdenciária também é ponto atacado, e, para os servidores, a medida representa confisco.
"Isso é confisco remuneratório vedado inclusive pela Constituição Federal", declarou o presidente do Fonacate, Rudinei Marques.
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