A medida não substitui, em nenhuma hipótese, as visitas presenciais, exceto em situações de emergência ou calamidade pública  - Reprodução
A medida não substitui, em nenhuma hipótese, as visitas presenciais, exceto em situações de emergência ou calamidade pública Reprodução
Por O Dia
Um ato público foi marcado para a próxima quinta-feira, 22 de agosto, pelos servidores do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), em frente ao Palácio Guanabara. A categoria cobra do governo a implementação do Regime Adicional de Serviço (RAS), o porte de armas, a nova nomenclatura da classe (que inclui Segurança) e um concurso público.
A decisão foi tomada nesta quinta-feira, durante assembleia-geral, organizada pelo Sindicato dos Servidores da Carreira Socioeducativa (SindDegase). Segundo a entidade, a pauta de reivindicações já foi levada ao estado, mas como as medidas não saíram do papel, os servidores querem intensificar a cobrança.
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As solicitações, de acordo com o presidente do SindDegase, João Rodrigues, são feitas desde governos passados. "O que estamos pedindo é um direito nosso, pois o porte já foi sancionado e o RAS já está assegurado pelo Fundo Estadual de Investimentos e Ações de Segurança Pública e Desenvolvimento Social (Fised)".
O Degase conta hoje com mais de 2.000 servidores e possui 25 unidades em todo o Estado do Rio.