Representantes do Sind-Degase se reuniram na última quinta-feira com o diretor do departamento e o secretário de Educação - Divulgação / Sind-Degase
Representantes do Sind-Degase se reuniram na última quinta-feira com o diretor do departamento e o secretário de EducaçãoDivulgação / Sind-Degase
Por PALOMA SAVEDRA
Para que o Regime Adicional de Serviço (RAS) e o porte de arma aos agentes de segurança socioeducativos do Degase saiam do papel ainda é necessária uma nova análise jurídica do Estado do Rio. E se a Procuradoria Geral do Estado (PGE) der parecer contrário às duas medidas, ficará nas mãos do governador Wilson Witzel a decisão de liberar ou não essas reivindicações da categoria.
Representantes do SindDegase têm feito pressão: protestaram na semana passada e se reuniram, na última quinta-feira, com o secretário de Educação, Pedro Fernandes, e o diretor do departamento, major Márcio Rocha.
Publicidade
As informações passadas aos servidores foram claras, e os agentes aguardam agora a análise dos procuradores. Na verdade, a PGE-RJ já havia sido contra a autorização para o RAS e para o porte. Ainda assim, o governo decidiu dar o aval. Para tentar ajustar os ponteiros e evitar problemas jurídicos, o Degase refez alguns estudos e reenviou à Procuradoria.