Em evento realizado nesta segunda-feira pela Abrig (Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais), no Rio, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a reforma administrativa que está por vir deve afetar futuros servidores, e não quem já ingressou no poder público.
Além disso, como a Coluna antecipou no último sábado, Maia entrará no circuito de negociações que o governo do Rio faz com governadores para alterar a lei do Regime de Recuperação Fiscal dos estados.
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O governador Wilson Witzel pretende mudar a legislação para postergar (de setembro de 2020 para 2023) o pagamento da dívida que o Rio tem com a União. Com essa mudança, outros entes que desejam aderir ao regime também serão beneficiados.
Maia vai convidar cinco presidentes de assembleias legislativas, como o da Alerj, André Ceciliano (PT), para debaterem com o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, a dívida pública.
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"Deputados estaduais estão longe de Brasília, e acham que Brasília vai sempre dar solução para eles. E não vai. E o Rio tem uma recuperação fiscal que precisa ser repactuada, e a gente precisa do apoio dos deputados", declarou.
