Crédito vai alcançar cinco mil servidores ativos, aposentados e pensionistas, além de parlamentares - Divulgação
Crédito vai alcançar cinco mil servidores ativos, aposentados e pensionistas, além de parlamentaresDivulgação
Por PALOMA SAVEDRA
Após frequentes visitas aos gabinetes da Assembleia Legislativa do Rio, professores e representantes do Sepe (sindicato que representa a classe) aguardam o avanço da pauta da categoria. As articulações estão paradas, pois eles esperam o agendamento de uma reunião com o governo Witzel. 
Os educadores pedem a interlocução dos deputados com o governo para conseguirem equiparação do salário no estado ao piso nacional: 49,62% de reajuste. Para servidores administrativos, a correção seria para equiparar ao piso regional: 84,67%.
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A categoria espera o líder do governo, Márcio Pacheco (PSC), agendar reunião com as secretarias de Educação e da Casa Civil. A classe também tem apoio do presidente da Comissão de Educação, Flávio Serafini (Psol).
Flávio Lopes, integrante da comissão do Sepe, ressaltou que já foi entregue aos parlamentares um estudo comprovando que o impacto financeiro do reajuste aos servidores ativos pode ser absorvido com recursos do Fundeb. Já os efeitos da correção para os aposentados teria que ser bancado pelo Rioprevidência.