Os policiais ou bombeiros que desejarem permanecer atuando deverão ser alocados em serviços internos compatíveis com a limitação física adquirida. Pela proposta, as corporações não poderão limitar número de vagas para deficientes.
"A recolocação ajuda a combater quadros depressivos de muitos desses agentes que gostariam de continuar na ativa. Além disso, se ele assume uma função administrativa, um policial apto poderá reforçar o efetivo das ruas para atender a população mais diretamente", defendeu Zaca, presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Agentes da Segurança Pública da Alerj.