Publicado 07/02/2020 12:47 | Atualizado 07/02/2020 14:48
A PEC (proposta de emenda constitucional) da reforma administrativa - que vai alterar as normas para o setor público - chegará à Câmara dos Deputados na próxima semana. A previsão foi dada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em seminário sobre o pacto federativo realizado na Fundação Getulio Vargas (FGV), em Botafogo, Zona Sul do Rio.
Guedes avaliou ainda que o assunto contemplado pela reforma administrativa - que será uma reestruturação do serviço público no Brasil - é “mais fácil” em relação à reforma tributária. Durante o discurso, o ministro voltou a fazer críticas à concessão de reajuste salarial ao funcionalismo, e declarou que o país não se sustenta financeiramente para manter a atual estrutura do setor público.
“A administrativa é mais fácil. A reforma tributária é mais complexa”, declarou Guedes, acrescentando que, para fechar o texto da PEC voltada ao funcionalismo, a equipe econômica ouviu o presidente Jair Bolsonaro.
O projeto acabará com a estabilidade dos novos servidores - que ainda ingressarem em cargo público. E, segundo integrantes do governo, um pedido feito por Bolsonaro foi para que as regras votadas para os atuais funcionários não sejam afetadas.
A proposta também prevê o enxugamento de carreiras, e deve ampliar o período de estágio probatório (hoje, de três anos).
Guedes avaliou ainda que o assunto contemplado pela reforma administrativa - que será uma reestruturação do serviço público no Brasil - é “mais fácil” em relação à reforma tributária. Durante o discurso, o ministro voltou a fazer críticas à concessão de reajuste salarial ao funcionalismo, e declarou que o país não se sustenta financeiramente para manter a atual estrutura do setor público.
“A administrativa é mais fácil. A reforma tributária é mais complexa”, declarou Guedes, acrescentando que, para fechar o texto da PEC voltada ao funcionalismo, a equipe econômica ouviu o presidente Jair Bolsonaro.
O projeto acabará com a estabilidade dos novos servidores - que ainda ingressarem em cargo público. E, segundo integrantes do governo, um pedido feito por Bolsonaro foi para que as regras votadas para os atuais funcionários não sejam afetadas.
A proposta também prevê o enxugamento de carreiras, e deve ampliar o período de estágio probatório (hoje, de três anos).
Comentários