Após aprovação do projeto, as inscrições dos educadores interessados na mudança de carga horária serão abertas.
A previsão é que a mobilidade comece no próximo ano, em caráter experimental e gradual, com docentes que atuam em regime de Gratificação por Lotação Prioritária (GLP), ou seja, que cumprem horas extras, para que tenham dedicação exclusiva na mesma unidade escolar onde estão lotados, com tempo de planejamento assegurado.
"Atualmente, são cerca de 15 mil profissionais nessa situação", informou o secretário de Educação, Pedro Fernandes.
Estima-se que, a partir de 2022, outros professores da Seeduc, também interessados, possam fazer a solicitação por meio da abertura de concurso interno de mobilidade em regiões onde houver carência de professores.