Publicado 14/09/2021 05:30 | Atualizado 14/09/2021 10:56
O governo enviou ontem à Assembleia Legislativa (Alerj) a nova versão da proposta de reforma previdenciária, modificando o trecho que trata dos policiais civis, policiais penais e agentes do Degase. Agora, o texto prevê a integralidade e a paridade aos que ingressaram no cargo até 3 de setembro de 2013. Mesmo com a mudança, o projeto continuou sendo criticado pelas categorias, que pedem a garantia da aposentadoria integral a todos — independentemente do período de entrada no serviço público estadual.
"Reconhecemos o avanço da última mensagem encaminhada pelo governo, mas ainda precisamos garantir a integralidade e a paridade para um terço dos policiais civis que tiveram tais direitos ceifados na última proposta encaminhada", afirma o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Rio, Leonardo Affonso.
Os servidores que integram os órgãos dizem que vão atuar no Legislativo para que a Casa altere o texto, assegurando o direito à aposentadoria integral para todos.
"Restringindo a integralidade e a paridade para os policiais que ingressaram na instituição após 2013, o governo não seguiu a diretriz traçada pela União para previdência dos policiais federais, causando diferenciação desarrazoada entre policiais civis. A categoria confia e espera na correção desta distorção, seja pelo Executivo, seja pela Assembleia Legislativa", acrescenta Affonso.
"Restringindo a integralidade e a paridade para os policiais que ingressaram na instituição após 2013, o governo não seguiu a diretriz traçada pela União para previdência dos policiais federais, causando diferenciação desarrazoada entre policiais civis. A categoria confia e espera na correção desta distorção, seja pelo Executivo, seja pela Assembleia Legislativa", acrescenta Affonso.
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