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Antes de sair do partido, Freixo acertou sobre com quem fica seu mandato. Dessa forma também, sua suplente a deputada federal, Luciana Boiteux, avisou que não fará reivindicação do posto. Segundo a parlamentar, Freixo "vem atuando na Câmara como uma figura chave na oposição ao bolsonarismo. Além disso, todos sabemos sobre as ameaças que sofre desde que presidiu a CPI das Milícias em 2010, e da proteção necessária que o Estado lhe concede e que poderia perder, caso não tivesse um mandato".