Por daniela.lima

Rio - O ator Hugh Jackman encarna novamente um dos mutantes mais famosos da Marvel, em ‘Wolverine — Imortal’, de James Mangold. Sem grandes cenas de ação, o filme tem roteiro contido e aposta na simplicidade, com inspirações orientais. 

Filme ‘Wolverine — Imortal’ tem roteiro contido e aposta na simplicidadeDivulgação


Logan (Hugh Jackman) abandona a vida de herói após matar seu grande amor, Jean Grey (Famke Janssen), para salvar a humanidade. Deprimido, ele recebe uma proposta que vai causar reviravolta em sua vida: transferir seu fator de cura para Yashida (Hal Yamanouchi), antigo amigo, que conheceu durante a Segunda Guerra Mundial, no Japão.

Mesmo recusando o convite, Logan acaba infectado por Víbora (Svetlana Khodchenkova), mutante vilã, que o torna tão frágil como qualquer humano. Cada vez mais fraco, ele precisa encontrar uma solução para voltar a ser imortal e recuperar seu fator de cura.

No desenrolar da trama, Wolverine aparece como uma espécie de James Bond — viaja para lugares exóticos, desperta paixões e enfrenta muitos capangas bons de briga, mas que, é claro, não são páreo para ele. Com pitadas de romance mescladas a várias cenas de luta, o filme não surpreende, mas também não decepciona os fãs.

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