Por daniela.lima
Luis Pimentel%3A Mesinha redondaDivulgação

Rio - Logo após o jogo Alemanha x Brasil (se é que se pode chamar de jogo a festa de um time só), as amigas que acompanharam a tragédia juntas resolveram fazer um programa Mesinha de Cabeceira Redonda, Cartão Rosa, algo assim, para debater o acontecido.

Presentes as duplas BR (Bia e Regina), CB (Carmen e Beatriz), ML (Martha e Leda), KK (Karla e Kamille), entre outras. Enquanto Carmen abria o vinho e Leda cortava o queijo, Kamille entrou em campo:

— Percebi que alguma coisa daria errado tão logo a bola rolou. Vi que as pernas, meu Deus, que pernas, do David Luiz estavam tremendo!
A outra saiu da banheira:

— Também achei estranho! Aquele suor característico do ursinho carinhoso, que escorre do músculo adutor pela coxa, meu Deus, que coxa, estava meio sem brilho.

— E os cabelos dele?! E os cabelos?! Entrou em campo com os cachinhos desarrumados... Senti um calafrio... Maus pressentimentos...

— E que falta que fez o bocão da Angelina Jolie — disse uma que estava meio apática.
— Angelina?...

— O Thiago Silva! Não parece, aquele bocão? Só que ele é muito melhor.
Uma delas, por acaso repórter de Esportes, caiu na área:
— Já vi de perto! No vestiário, depois do jogo...
Todas:

— Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiii!!!
— E como é que você consegue, poderosa?
— O quê?
— Fazer entrevistas no vestiário da Seleção e ao mesmo tempo manter o casamento?
A resposta merece outra crônica:
— Onde ganho o pão não penso na carne.
Mais uma garrafa de vinho. Esqueceram­se do antidoping.
— Quando aquele alemão malvado fez o quinto gol, senti vontade de entrar em campo, pegar o Fred e botar no colo.

— Pra ele dormir?
— Não. Pra acordar!
Uma delas, mais maternal, se revelou:
— E o Marcelo?! Que peninha do Marcelinho... Tão pequenininho... Dá vontade de levar pra casa e preparar uma mamadeira...
— Pega o Bernard! É até menorzinho.
— Não, não. Aí já é aliciamento de menores.

Na terceira garrafa, resolveram fazer um sorteio insólito: quem receberia quem de presente e o que faria com ele. Kamille tirou o David.
— Colocava um balde cheio de espuma naqueles braços fortes...
O namorado dela invadiu a sala, inadvertidamente:
— Para quê, meu amor?

— ...E mandava lavar o meu carro, claro!
A jornalista ‘ganhou’ o Felipão. Não pensou duas vezes:
— Realizaria uma fantasia sexual antiga: entrar com um homem, nós dois nus, numa caldeira fumegante, cheia de diabinhos com tridentes espeta­bunda. Aí eu saía de fininho, deixando ele lá.
Acharam um exagero, mas ela levantou a bola:
— Depois dessa, talvez o Felipão não mandasse mais ninguém para o inferno!

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