Por adriano.araujo

Rio - Ainda não foi desta vez que Joelma e Chimbinha voltaram a dividir o palco. Em show da banda Calypso realizado na madrugada de sábado para domingo, em Sítio Novo, no Maranhão, o guitarrista não apareceu para o espetáculo, mesmo depois de ter conseguido na Justiça o direito de voltar a tocar com o grupo. Foi a quinta vez que a cantora Joelma se apresentou sem Chimbinha, seu ex-marido, de quem ela se separou oficialmente em agosto.

Quando subiu ao palco, por volta de 1h30 de domingo, Joelma foi aplaudida por um público estimado em oito mil pessoas, segundo a organização do evento. Sem Chimbinha, ela voltou a tocar com o guitarrista pernambucano Ian Marinho.

Joelma posa nos bastidores do show no Maranhão%3A Chimbinha não apareceu para fazer o espetáculoReprodução Internet

Segundo a assessoria da banda Calypso, Joelma e Chimbinha teriam viajado separados até o interior do Maranhão, antes da apresentação da banda. No entanto, ao fim do show, a assessoria não quis comentar a ausência do guitarrista.

Durante o show, que durou uma uma hora e 40 minutos, o público vibrou com os muitos sucessos da banda Calypso cantados por Joelma. Dentre os hits estavam as músicas ‘Cavalo Manco’, ‘Acelerou’ e ‘A Lua Me Traiu’, que foi cantada em coro pelos fãs.

A ausência de Chimbinha parece não ter sido notada pelo público, devido à empolgação de Joelma. Na plateia, vários fãs, que viajaram de diferentes cidades do Norte e Nordeste para assistir ao show, declararam seu amor à banda e à cantora.

A separação de Joelma e Chimbinha foi anunciada pela assessoria de imprensa da banda Calypso no dia 19 de agosto, quando a cantora também anunciou que seguiria em carreira solo. O divórcio do casal virou caso de polícia quando Joelma registrou um boletim de ocorrência em uma delegacia da cidade de Ananindeua, no Pará, alegando que se sentia ameaçada pelo marido.

Em 11 de setembro, a advogada da cantora afirmou que a Justiça do Pará tinha determinado que o guitarrista não deveria se aproximar dela, devendo manter 100 metros de distância. A decisão teve como base a Lei Maria da Penha, que prevê medidas de proteção para mulheres em situação de risco.

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