"Fico tentando me colocar no lugar. Não sei se eu aguentaria. Achei que pra entender de fato, precisaria vivenciar. Identifiquei duas maneiras de ajudar. A primeira era divulgar, a segunda era estar lá, presente, levar carinho, atenção, amor".
Emocionada, a jovem relembrou que assim que chegou no campo de refugiados, encontrou uma garotinha muito amorosa, que estava em um acampamento com os irmãos. Sua mãe já havia tentado atear gasolina nos filhos para matá-los. "Eu não conseguia entender aquela coisinha pequena, que era capaz de dar tanto amor, não recebia aquele amor. Não é justo com eles", relatou Bruna.